Trapos e farrapos,
olhar perdido na manhã divagando,
flores ao longe observam a cena,
vaga o pensamento também em solidão.
Sujeiras, odores estranhos e desagradáveis,
rejeição social nos olhares e nos gestos,
noite mau dormida,
entre o frio do relento noturnal
e a sobra da manhã qualquer.
Um soco na moleira esperançosa da dignidade.
São desilusões apenas as cenas,
enigmas facilmente decifráveis,
não é solidão! – É destino.
Poema do Livro Inédito "HABITAÇÃO PROVISÓRIA" - Inspirado em uma moradora de rua que parece ao meu ver Habitar uma planta a qual não sei bem a espécie... Essa planta está localizado em frente a Rodiária Velha, na Nova Marabá, mas precisamente, em frente a Farmacia do Trabalhador.
Prezado,
ResponderExcluirEm primeiro lugar parabenizar a você pelo seu trabalho, tanto no blog quanto nas produções literárias.
Por e-mail o Abilio informou que passou sobre uma Agenda a ser entregue. Meu número para contato é 9131-4742
Fico aguardando, um grande abraço!
MUITO OBRIGADO PROFESSOR... É CONFORTAVEL RECEBER RECONHECIMENTOS ASSIM..
ResponderExcluirABRAÇOS DE SEU AMIGO SEMPRE@!!!!