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sábado, 11 de setembro de 2010

O TIGRE DA AMAZÔNIA




Repercute ainda de maneira HÍLARE a Reportagem publicada pela Revista VEJA, em sua edição de 1º de setembro deste ano, na edição de 2 180, que trata sobre o desenvolvimento acelerado do município de Marabá (PA).



O que chama atenção no texto é a forma como as informações são apresentadas para o cenário NACIONAL. Onde, as maiorias das informações, encontram-se desprovidas de veracidade. A Repórter Júlia de Medeiros demonstra preparo na construção de seu texto, utilizando-se de diversos gêneros textuais, entre os quais podemos destacar: o conto, a poesia, a lenda, a notícia, a fabula e por ai vai. Mas, o que desperta muita curiosidade são os fatos apresentados pela Jornalista. Vejamos abaixo alguns dados apresentado na matéria:



3 Bilhões de Reais de Produto Interno Bruto



16 Mil Reais a renda per capita anual



Motor da Economia é a Siderurgia



19,7% de crescimento econômico anual



Segundo a reportagem, Marabá (PA) é a segunda cidade que mais cresce no Brasil, e para a Revista VEJA o futuro por aqui já chegou. É, se esse é o futuro, tudo indica que o chamado TIGRE DA AMAZÔNIA não vai RURGI tão cedo. E assim, permaneceremos sem uma educação de qualidade, sem segurança pública, sem saúde adequada, sem atendimento nos órgãos públicos de moral, sem ruas asfaltadas, sem saneamento básico. Há, tem razão, lembrei que os TIGRES moram em Savanas e não necessitam disso. Talvez seja por isso que nós como TIGRES não teremos nada disso.

Tudo na reportagem da Revista VEJA parece não passar de uma simples brincadeira de uma breve pesquisa no GOOGLE, pois as informações apresentadas pela Jornalista distorce a realiadade do que se vive por aqui. É até triste para mim como um Marabaense falar isso, mas como eu sempre digo: VERDADE SEJA DITA, DOA A QUEM DOER.

A moda por aqui é comer SUSHI.






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