Ai quem me dera ser um D. Quixote
Sonhar deveras batalhas alucinantes
Nas leituras dos poemetos extravagantes
Amar por viver Dulcinéa
Com o seu amor caliente e fraternal
Brigar batalhas com monhios de vento
Como se fosse monstros viventes
Ter de companhia Sanso Pansa
O escudeiro perfeito para os dias e as noites
Gloria flutua em meus sonhos ilusionários
São desejos palpáveis realizáveis
Se não sou um D. Quixote
Sinto-o em mim
Onde sou apenas o seu Rocinante cavalgando.
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