CRÔNICA ELEITORAL
Estou em uma tremenda dúvida, se eu Dilmo, ou se eu Serro.
As dificuldades, (Historicamente falando) vivenciada pelo povo brasileiro nada condiz com a vida de ambos os candidatos presidenciáveis.
A pobreza para eles, só foi vista, ou quem sabe lida em páginas de livros, nos jornais, em revistas... Ou em números sociais, dessas pesquisas que apontam índices de pobreza no Brasil.
Seu eu Dilmo – é porque desejo continuar o progresso que perpassa o país nesse momento. É porque quero entrar para a história elegendo pela primeira vez uma mulher para a Presidência da República. É porque tenho medo do feijão aumentar, das privatizações ressuscitarem, do açúcar na vim para adoçar o meu café.
Porém, seu eu Dilmo – e seu o que era sonho se tornar pesadelo? Com essa política disfarçada de esquerda tão corrompida pelo capitalismo exacerbado, que prega em sua essência a humildade em números de comparações do passado.
O país não precisa mais disso – a fome que continua, tem pressa. A corrupção que escandaliza todos nós, que nos desmarcara, deixando cada brasileiro despido é maestria nos telejornais, como essas novelas ai de Silvio de Abreu.
E por acaso, se eu Serro?
Seu eu Serro – é porque quero mudanças radicais nessa política humilde sonhadora. Terei um político completo, da carreira ficha limpa. Que seguiu todos os seus sonhos em busca da felicidade com as suas ambições administradas corretamente. Terei de quebra um governo voltado para a saúde. Se eu quero isso, é porque quero menos violência, salários maiores, uma política sem corrupção, o que é pouco improvável.
Em contrapartida, se eu Serro – assino a minha carteirinha de capitalista, distribuindo sorrisos para a Globalização insuportável que mata e maltrata a massa populacional. Quero quem sabe, vender a educação, a saúde, o governo...
E agora? Sinceramente, não sei seu eu Dilmo ou se eu Serro.
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