Já ia deixar por hoje essa questão de postagem nessa página. Claro que era apenas por hoje, e amanhã eu voltaria. Porém, quando abrir o meu e-mail.( é que agora é tanta coisa com essa NET, é assim que os brothes chamam. Não, eu não sou um deles não, é que eu vejo às vezes eles falando essas coisas por ai. E nem tenho inveja não!!!). Como eu estava dizendo, já tinha dado o sair, na verdade clicado no sair, mas tive que retorna, abrir novamente a página com o LONGIN, mas, isso foi somente depois de ler e reler por várias vezes uma mensagem (é mensagem, pois se trata de e-mail, se fosse orkut, seria recado e se fosse aqui, comentário ou postagem), mas é mensagem, do meu querido amigo virtual Professor lá de Belém do Pará (fique claro isso, é apenas morador de lá, onde ele gosta e se denomina é marabaense) Abílio Pacheco. Foi uma mensagem repentina, com o conteúdo pequeno, uma linha apenas, mas com um significado imenso que não pode ser medido por qualquer fita métrica não. Para mim que eu diga, que sou ainda um literato em formação, ainda pequeno. Um espécie de aprendiz do cotidiano literário, que chego a dispensar as formas, as correções, faço é pronto, tá feito, depois só estabeleço o significado. Pois, já que não podemos definir a arte, principalmente a literária, cria-se pelo menos um significado para nomear ela.
Gostaria porém de colar e copiar (essas coisas que o computador saber fazer mas que nós humanos) a mesangem que recebi desse querido amigo que tive a oportunidade de ver-lo uma vez apenas e ainda por cima a um ano atrás e no escuro (isso na XI Feira do Livro de Marabá, no lançamento da Literária Cidade vol's I, II e II, a qual também tenho dois poemas no volume II). Então vai ai pra você julgar, ler e ver se realmente valeria à pena ou não eu ter voltado aqui para mostrar para vocês tudo isso.
Mas antes e para que você entenda porque eu recebir em mensagem do Professor Abilio Pacheco que é mestre pela UFPA em Letras, na área de Estudos Literários é preciso ler a primeira postagem desse mês de outubro que estar aqui no BLOG DO AIRTON SOUZA.
A mensagem é essa:
Airton,
Bom texto. Mais prosaico (sem pejorativo) que poético, como alguns poemas de Drummond.
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