É a primeira vez desde quando decidir que seria poeta que arisco um poema para Maria Barbosa de Souza, a minha querida mamãe. Por tudo o que você fez por mim, essas palavras são a primeira parcela como forma de pagamento. Devo adiantar que você é o espelho reflentindo em tudo o busco ser.
à Maria Barbosa
(minha mamãe)
Quantos poemas compõem teu olhar materno?
Há em cada olhada,
uma estrofe poética.
Seus gestos?
São sonetos maravilhosos.
São fases inacabadas,
teu amor eterno.
Quem de nós dois foi o mais privilegiado?
Tu, por ser mãe?
Ou eu por ser filho.
Tuas carícias ainda aromatizam minha vida,
tuas palavras às vezes maltratam,
mas as do mundo não tem piedade,
assim como as tua.
Crueldade vai ser,
quando a vida por si só,
nos separar para a eternidade.
Esses beijos e abraços que me destes,
são gratuidades boas,
são lembranças perenes.
Marabá, Liberdade – 22 de Outubro, 2010
Do livro poético inédito que estou escrevendo...
Parabéns!!! Por conseguir expressar de forma genial um sentimento como este.... Tuas palavras sao multiplicidades de todos os sentidos em relaçao a um ser.
ResponderExcluirQue riqueza as palavras, os sentidos e a habilidade daquele que o expressou.
Parabens sempre!!!
PROFESSOR FICO MUITO FELIZ DE TOCAR NO SENTIMENTO DE PESSOAS COMO VOCÊ, AINDA MAIS SE TRANTANDO DE UM POETA COMO COM O SEU PONTENCIAL... MARAVILHA ESSE SEU COMENTÁRIO QUE SÓ ENALTECEM A MINHA ARTE POÉTICA E ME DAR MAIS VONTADE DE CONTINUAR A ESCREVER.... ABRAÇOS E OBRIGADO PELA SINCERIDADE...
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